O Porto é uma das únicas cidades do país onde se respira em tempo de estio profundo.
Adoro viver aqui no Verão, abre-se a janela e o ar é quase sempre fresco, cheira a mar, não há sol abrasador, mas uma neblina que cobre a paisagem urbana e que nos protege dos reflexos do astro-rei.
Hoje esteve um dia meio abafado, mas saí à rua e estava agradável, de modo que mais uma vez fui ao Botânico para testar a minha máquina nova..e gostei dos resultados. Os passarinhos cantavam que nem doidos, numa saudável e impressionante concorrência com o ruído horroroso da VCI.
O jacarandá, filho único deste jardim, estava cheio, lindo, luminoso. No Porto não há muitos, mas os que há são frondosos, por vezes isolados no meio do nada...
Havia cogumelos apesar do tempo seco, abrigadinhos junto a um tronco cortado, muito amigos. E pela primeira vez vi daquelas rosinhas de S. Teresinha, que dantes se viam em todo o lado com um odor inebriante. Junho também é tempo de agapantos, as flores favoritas do meu Pai que as tinha em todo o lado.
Sinto-me refrescada depois dum passeio a pé por entre estas plantas tão especiais para mim e para muitos que agora visitam o jardim. Todas as cidades deviam ter jardins destes espalhados por entre os prédios para impedir que a nossa vista mergulhe no betão inexoravelmente.
Viva a minha Lumix! Cada vez gosto mais dela:)
Adoro viver aqui no Verão, abre-se a janela e o ar é quase sempre fresco, cheira a mar, não há sol abrasador, mas uma neblina que cobre a paisagem urbana e que nos protege dos reflexos do astro-rei.
Hoje esteve um dia meio abafado, mas saí à rua e estava agradável, de modo que mais uma vez fui ao Botânico para testar a minha máquina nova..e gostei dos resultados. Os passarinhos cantavam que nem doidos, numa saudável e impressionante concorrência com o ruído horroroso da VCI.
O jacarandá, filho único deste jardim, estava cheio, lindo, luminoso. No Porto não há muitos, mas os que há são frondosos, por vezes isolados no meio do nada...
Havia cogumelos apesar do tempo seco, abrigadinhos junto a um tronco cortado, muito amigos. E pela primeira vez vi daquelas rosinhas de S. Teresinha, que dantes se viam em todo o lado com um odor inebriante. Junho também é tempo de agapantos, as flores favoritas do meu Pai que as tinha em todo o lado.
Sinto-me refrescada depois dum passeio a pé por entre estas plantas tão especiais para mim e para muitos que agora visitam o jardim. Todas as cidades deviam ter jardins destes espalhados por entre os prédios para impedir que a nossa vista mergulhe no betão inexoravelmente.
Viva a minha Lumix! Cada vez gosto mais dela:)