Era o que me apetecia se fosse surfista, pescadora ou suicida....
Hoje a Foz estava tão grandiosa, tão bela, em dia de sol com nuvens, que se fosse mais nova, até era capaz de tomar um banho só para sentir em pleno a maravilha que é o mar.
Não há nada que me apaixone tanto e me emocione desta maneira. Aqui no Norte, o mar é imenso, é belo, é o perto e o longe. E depois, não é só a água, é a areia, os seixos, os limos, os mexilhões, as lapas, as cascas de carangueijo, os búzios, tudo a brilhar ao sol. Respira-se o sal e o cheiro da maresia.
Desta vez, não ficámos sentadas em contemplação. preferimos percorrer todo o caminho desde a Rua do Farol até ao Castelo do Queijo, indo por baixo pelas passerelles , onde não se vêem os carros e a vista é só rochas e mar.
Havia pouca gente, talvez porque estava fresco, mas eu ia tão bem agasalhada que até tive calor.
Equipada com a minha máquina - que seria de mim sem ela? - era a mulher mais feliz da vida.
A luminosidade era tanta que as minhas fotos não ficaram tão boas, até custava a ver o que fotografava. Mesmo assim algumas estão diferentes e lembrar-me-ão sempre momentos bem felizes.
É dificil descrever o que sinto quando saio com a minha filha. Os silêncios, os sorrisos, a cumplicidade são totais.
Quando ela era mais novinha, nunca pensei vir a ter uma aliada como esta para tudo.
Respeito as suas saídas sozinha, nem sequer pergunto onde vai, sei que volta com um sorriso e sempre disposta a fazer-me aquele recado ou favor. Muitas vezes estamos silenciosas as duas, passamos horas juntas em que cada uma sabe de si, não precisamos de comunicar e adoramos a privacidade.
Ir à Foz foi sempre um dos nossos passeios favoritos.
Já o fizémos vezes sem conta, mas é sempre a primeira vez, como canta o Rui Veloso.
Hoje a Foz estava tão grandiosa, tão bela, em dia de sol com nuvens, que se fosse mais nova, até era capaz de tomar um banho só para sentir em pleno a maravilha que é o mar.
Não há nada que me apaixone tanto e me emocione desta maneira. Aqui no Norte, o mar é imenso, é belo, é o perto e o longe. E depois, não é só a água, é a areia, os seixos, os limos, os mexilhões, as lapas, as cascas de carangueijo, os búzios, tudo a brilhar ao sol. Respira-se o sal e o cheiro da maresia.
Desta vez, não ficámos sentadas em contemplação. preferimos percorrer todo o caminho desde a Rua do Farol até ao Castelo do Queijo, indo por baixo pelas passerelles , onde não se vêem os carros e a vista é só rochas e mar.
Havia pouca gente, talvez porque estava fresco, mas eu ia tão bem agasalhada que até tive calor.
Equipada com a minha máquina - que seria de mim sem ela? - era a mulher mais feliz da vida.
A luminosidade era tanta que as minhas fotos não ficaram tão boas, até custava a ver o que fotografava. Mesmo assim algumas estão diferentes e lembrar-me-ão sempre momentos bem felizes.
É dificil descrever o que sinto quando saio com a minha filha. Os silêncios, os sorrisos, a cumplicidade são totais.
Quando ela era mais novinha, nunca pensei vir a ter uma aliada como esta para tudo.
Respeito as suas saídas sozinha, nem sequer pergunto onde vai, sei que volta com um sorriso e sempre disposta a fazer-me aquele recado ou favor. Muitas vezes estamos silenciosas as duas, passamos horas juntas em que cada uma sabe de si, não precisamos de comunicar e adoramos a privacidade.
Ir à Foz foi sempre um dos nossos passeios favoritos.
Já o fizémos vezes sem conta, mas é sempre a primeira vez, como canta o Rui Veloso.