Um filme francês. Típico nas sua estrutura, ausência de informação prévia, factos lineares, histórias que se cruzam sem se saber bem como , nem porquê, personagens muito humanas interpretadas magnificamente por actores para nós quase anónimos, mas bem conhecidos do público francês. Um ambiente de mar e costa, uma vila piscatória na Normandia
com os problemas próprios do local e da actividade da pesca, manietada pelas leis da UE. Tudo muito lento, mas com densidade suficiente para não nos maçar demssiado...música de fundo muito sugestiva e repousante. Drama q.b.
Tarde bem passada com a minha filha que recebeu resultados muito satisfatórios dum trabalho que fez no mestrado sobre o ensino de gramática a estrangeiros. Estava feliz e fomos comemorar.
Arrábida shopping às moscas, cheio de lojas que não me atraem minimamente. De que vivem estas lojas e aqueles que lá trabalham?
Entrei num hipermercado após anos de jejum. Detesto continentes, jumbos, carrefours e quejandos. Não encontro nada do que quero, perco-me e esqueço-me do que realmente preciso:) Desta feita eram cabides para pendurar as oito camisas do meu filho mais novo acabadas de lavar e passar. Não precisava mais nada, mas acabei por comprar copos, uma almofada, gel de banho, tira-gorduras, lubrificante para as dobradiças, um sabonete, etc.etc. É sempre assim quando entro num hiper....mais vale não ir lá!
Netos ao fim da tarde, mais amigos do Panda do que da Avó ( como eu digo....), meiguinhos, mas já distantes daquela intimidade que tínhemos no Algarve...já se passaram seis dias, em que mal os vi. É assim a vida e há que aceitar.