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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Três quadrinhos

Gosto muito de pintar quadros pequeninos, que se relacionem uns com os outros, embora muitas vezes acabe por oferecê-los separadamente.

Estes foram feitos ontem e hoje. São harmoniosos. Sao abstractos, mas dizem -me algo.




sexta-feira, 1 de outubro de 2010

DIA MUNDIAL DA MUSICA


O que seria de nós sem a MÚSICA?

Não concebo a minha existência sem ela. Desde que nasci e que me conheço que oiço música, vivo a música, promovo a música, uso a música para me lembrar da essencia do nosso Existir, da Beleza, da Harmonia, do Ritmo, do Espectáculo, da Vivência que a Música só por si contém.

Em casa dos meus Avós adormecia ao som da música clássica que o meu Avô ouvia no seu escritório - Emissora 2 - uma das recordações mais remotas que conservo, a par dos carros eléctricos que desciam a R. Alexandre Herculano vertiginosamente. Em minha casa havia sempre um disco a tocar ou no andar de cima - a nossa música pop rock - ou no andar de baixo, clássica e romantica, ou alguém a tocar piano, a minha Mãe , os meus primos, dotados para o improviso, os meus irmãos em aulas de piano.

Depois de casar continuei a ouvir música clássica e ainda dos programas A 23ª Hora, por exemplo e Enquanto for Bom Dia e depois, Oceano Pacífico, com música xarope, como lhe chamava a minha sobrinha Catarina!Os meus filhos foram nados e criados no meio musical. Para adormecerem, punha uma cassete do James Last ou do Richard Clayderman com excertos de musica clássica, alguns destes ainda eles chamam música para adormecer...:). Fui a muitos concertos da antiga Regie Symphonie, depois Orquestra do Porto, dei aulas de Inglês na Escola Profissional de Música, uma das experiências mais interessantes do meu currículo.

DIA MUNDIAL DA MUSICA devem ser todos os dias da nossa vida. O que aconteceria se houvesse sempre música clássica nas prisões, nas escolas, nas igrejas?...


Ficam aqui dois dos excertos mais belos e avassaladores que conheço.

Sâo da banda sonora do filme O Piano, talvez um dos filmes que mais me impressionou na vida e outro de Amadeus, homenagem a um dos maiores génios que jamais existiu.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Jean-Pierre Augier



Recebi um PP do meu irmão mais velho com fotografias de esculturas espantosas em ferro, criadas por este artista francês, que desconhecia. As peças são leves e nunca se diria que eram moldadas em ferro.
Nascido em Nice, o escultor começou em criança a trabalhar materiais diversos. Em 1963, aprendeu a soldar o ferro, expondo obras em muitas regiões de França e noutros países.

Cito da sua homepage que vale a pena visitar:http://www.jpaugier.fr/

Le sculpteur trouve son inspiration dans de vieux outils ou des objets de fer qu’il transforme par assemblage en personnages ou animaux en mouvement. Il sauve ainsi de l’oubli, de l’inutilité, de la destruction, ceux qui étaient promis au rebut ou à la fonte. Son travail les transfigure pour leur donner une autre vie, celle d’une oeuvre d’art.

La femme, le couple, la maternité, les fables et les contes, la mythologie et les sujets religieux constituent ses thèmes favoris. On reconnaît à son oeuvre quatre ”vertus cardinales” : la grâce, le mouvement, la tendresse et l’humour.



L’art de Jean-Pierre Augier est fait d’harmonie, d’équilibre, de pureté linéaire et de perfection formelle.

Son oeuvre exprime le bonheur, mais un bonheur mérité par le travail, le courage, le talent, les vertus quotidiennes. Elle nous invite à porter un regard serein sur les hommes, la nature et les choses.


É um trabalho espantoso e aparentemente muito simples.

Obrigada, mano, pelo envio desta beleza plástica.