Fi-los nestes dias.
Gosto da variedade de cores, das nuances e formas...dá para imaginar tudo ao olhar para eles.
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terça-feira, 13 de março de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
O mar
Há tempos o meu irmão seduziu-me com a ideia de fazermos em conjunto um livro ou album com pinturas minhas e poemas ou textos dele sobre o mar.
É um daqueles temas que nunca recusaria. É-me imperioso ligar a existência do mar à minha própria existência como pessoa criativa. Adoro o mar, necessito dele quase como de oxigénio, não consigo viver longe dele, sinto-me bem a olhar para as ondas incansáveis, para os navios ao fundo, os surfistas, as crianças na areia, as gaivotas sentadas nas rochas, e adoro contemplar o brilho do sol na superfície azulada, verde ou cinzenta do oceano.
Tenho muitas pinturas sobre o mar - cerca de 40. Foi fácil arranjar um conjunto que se adaptasse aos poemas. Mais difícil foi fazer as fotografias em alta definição, mas consegui realizar isto tudo em dois dias.
A minha Leica entretanto tinha-me pregado um susto, pois não estava a funcionar. Hoje levei-a a uma casa que me aconselharam perto do Rivoli e um senhor muito prestável conseguiu o milagre de desbloquear a lente que tinha encalhado e não abria. Foi um alívio...
Aqui vão três pinturas sobre o mar. Poemas não ponho pois não sei se o meu irmão gostaria que eu abrisse mais o véu. Mas o livrinho não tarda...só para mais tarde recordar...
É um daqueles temas que nunca recusaria. É-me imperioso ligar a existência do mar à minha própria existência como pessoa criativa. Adoro o mar, necessito dele quase como de oxigénio, não consigo viver longe dele, sinto-me bem a olhar para as ondas incansáveis, para os navios ao fundo, os surfistas, as crianças na areia, as gaivotas sentadas nas rochas, e adoro contemplar o brilho do sol na superfície azulada, verde ou cinzenta do oceano.
Tenho muitas pinturas sobre o mar - cerca de 40. Foi fácil arranjar um conjunto que se adaptasse aos poemas. Mais difícil foi fazer as fotografias em alta definição, mas consegui realizar isto tudo em dois dias.
A minha Leica entretanto tinha-me pregado um susto, pois não estava a funcionar. Hoje levei-a a uma casa que me aconselharam perto do Rivoli e um senhor muito prestável conseguiu o milagre de desbloquear a lente que tinha encalhado e não abria. Foi um alívio...
Aqui vão três pinturas sobre o mar. Poemas não ponho pois não sei se o meu irmão gostaria que eu abrisse mais o véu. Mas o livrinho não tarda...só para mais tarde recordar...
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Os choupos
Havia vários no jardim da minha casa de infância. Tinha um especial carinho por eles, adorava ouvi-los a restolhar com o vento quase constante nas tardes primaveris de Lisboa, via-os despirem-se das suas folhas leves, lançarem tufos de algodão, amarelecerem ou esverdearem... eles estavam presentes nas imagens que me ficaram na retina.
Hoje passei por uma avenida onde há uma fileira de choupos, pouco habitual nesta cidade. Puxei do meu I'Touch, que tira fotos e disparei...
Ficam aqui as fotos...e umas pinturas maravilhosas do Mestre do impressionsimo, o meu preferido,
Monet.
Hoje passei por uma avenida onde há uma fileira de choupos, pouco habitual nesta cidade. Puxei do meu I'Touch, que tira fotos e disparei...
Ficam aqui as fotos...e umas pinturas maravilhosas do Mestre do impressionsimo, o meu preferido,
Monet.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Há pouco
acabei este quadro. Já o tinha em mãos há dias, mas ainda não estava "esmeoçado" :)))...agora já tomou forma e cor. Gosto muito de misturar azuis, verdes e amarelos - e dão tons tão diversos entre si! Este quadro poderia ser o fundo do mar, o interior duma floresta ou imagem dum livro de contos fantasmagóricos ( que eu gostaria de saber escrever).

Vai aqui acompanhado de música, que já há muito não coloco aqui.
É o tema do filme " The Hours", que a par de " O Piano" foi um dos filmes que mais me impressionou em toda a minha vida. É um filme sobre três mulheres em épocas diferentes, que só têm em comum uma delas, Virginia Woolf, a romancista inglesa, brilhante escritora, que sofria de esquizofrenia, no tempo em que não havia cura nem medicamentos para essa doença. Um filme dramático que nos deixa pregados na cadeira com música sublime de Philip Glass, que podem ouvir aqui em versão s+o para piano.

Vai aqui acompanhado de música, que já há muito não coloco aqui.
É o tema do filme " The Hours", que a par de " O Piano" foi um dos filmes que mais me impressionou em toda a minha vida. É um filme sobre três mulheres em épocas diferentes, que só têm em comum uma delas, Virginia Woolf, a romancista inglesa, brilhante escritora, que sofria de esquizofrenia, no tempo em que não havia cura nem medicamentos para essa doença. Um filme dramático que nos deixa pregados na cadeira com música sublime de Philip Glass, que podem ouvir aqui em versão s+o para piano.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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