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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Ursula Abrecht

Trata-se de uma fotógrafa suiça que descobri num site maravilhoso que se chama 1x.com e que contém as fotografias mais espantosas que jamais vi. Não é um site como Woophy ou
Olhares ou Flickr, as fotografias são escolhidas a dedo e só as melhores são expostas aos olhos de todos os que amam esta modalidade.

Pouco sabemos da sua biografia,excepto que tem a sua homepage em:

http://www.ursulasphotos.com

e que organiza workshops em várias partes do mundo como na Patagónia, Chile ou Argentina. Todos os ano escolhe lugares diferentes para fotografar e essas fotos estão expostas noutro site:

http://anotherworldphotography.com/workshops/itinerary/patagonia

As fotos de Ursula parecem pinturas, muitas são abstractas, coloridas, com formas harmoniosas e sugestivas.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Gustav Leonhardt

Faleceu há dias o maestro, musicólogo e intérprete holandês Gustav Leonhardt.
Encontrei na Wikipedia esta informação, que é muito mais completa na versão inglesa.


Gustav Leonhardt - 30 de maio de 1928-Amesterdão, 16 de janeiro de 2012 - foi um consagrado tecladista, maestro, musicólogo, professor e editor holandês.
Leonhardt foi um dos líderes do movimento que prega a execução da música clássica em instrumentos de época.
Entre os instrumento de teclado nos quais ele se celebrizou estão o cravo, o órgão, o claviorganum, o clavicórdio e o fortepiano.
Em Portugal, era uma presença regular, da Casa Mateus, em Vila Real, à Gulbenkian, em Lisboa, passando pelo Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim.


Infelizmente nunca tive ocasião de o ouvir, mas a discografia que deixou é imensa. Vai aqui uma listagem só para exemplo:

The art of fugue, Bach's last harpsichord work (Nijhoff, 1952)
In Praise of Flemish Virginals (in Keyboard instruments, par Edwin Ripin and all., Edinburgh University Press, 1971)
Amsterdams Onvoltooid Verleden [Amsterdam's unachieved past], Architectura & Natura, Amsterdam, November 1996
« Glanz des alten Klavierklanges » (sleeve text for « Gustav Leonhardt an historischen Cembali », BMG)
About l'The art of fugue (sleeve text for recording Deutsche Harmonia Mundi, 1969)
« Introduction », in Early Music, vol. 7, No. 4, Keyboard Issue 1 (oct. 1979)
« Points d’interrogation dans Froberger », in Hommage à F.L. Tagliavini (Patrone Editore, Bologna, 1995
Het huis Bartolotti en zijn bewoners [Bartolotti's house and its inhabitants], (Amsterdam, Meulenhoff, 1979)


Vale a pena comprar CDs destes, pois são verdadeiras obras de arte! Fica aqui uma das peças mais lindas que conheço e que existe para todos os instrumentos: Chaconne BWV1004 , tocada no címbalo por este portentoso artista.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Woophy-14-day-challenge November 2011

Como vos contei, tendo sido vencedora desta competição no mês passado, organizei a dita deste mês, sugerindo o tema : Backlight photos - silhouettes ( contra-luz-silhuetas). Sempre fui apaixonada de fotos a contra-luz e eu própria tenho uma colecção delas num folder especial.

Recebi umas trinta fotos ao todo, vindas dos mais diversos países. Acabei por escolher três finalistas e destas uma vencedora. Vou colocá-las aqui e gostava que se pronunciassem quanto ao mérito das mesmas, procurando identificar aquela que eu escolhi.



( foto de Jan Hemels - Holanda)


( Foto de MacLeitão - Faro- Portugal)



( foto de Trudy Truinsta - Holanda)

Todos gostaram muito do tema. A panóplia de fotos e comentários às mesmas e ao concurso podem ser lidos aqui:

http://www.woophy.com/forum/4_5327_0.html

No FACEBOOK também existe agora um WOOPHY CLUB que é dedicado aos Woophians. Todos os dias lá colocamos fotos, que são apreciados e até enviados para um outro site PIXABLE, que premeia as melhores.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Reflexos

Sempre tive uma atracção
muito especial pela água, elemento de que dependo para me sentir feliz. Não conseguiria viver num local sem água - ou à míngua dela - e considero um privilégio poder abrir a torneira e ver o
jorro cristalino a cair.
Do mesmo modo sou sensível a paisagens com água, efeitos que com ela se conjugam para tornar tudo
mais belo e colorido.
Em tempos, pensei em fazer uma exposição de fotografia focada neste tema, mas acabei por optar por outro tema que em breve anunciarei.
No Brasil- em especial em Paraty - consegui encontrar muito "food for thought", como dizem os ingleses. Resolvi hoje dedicar uma entrada à beleza artística dos reflexos na água, seja ela a da chuva ( já reparou na maravilha que é uma árvores outonal mirando-se num lago?), a dos charcos, dos lagos, rios ou do mar.
Aqui ficam algumas de que gosto em especial.

sábado, 1 de outubro de 2011

DIA INTERNACIONAL DA MUSICA

Que dizer. Sem ela não existiria....pelo menos, espiritualmente. Ela é a  alegria, o impulso,a comoção, a expressão mais pura e mais  universal de todos os sentimentos e sensações humanas. Ela é a expressão da Natureza, dos seus sons inimagináveis, a tradução desses sons em forma acessível a qualquer pessoa de qualquer idade.

Ontem o meu filho esteve aqui a fazer-me uma instalação sonora. Comprei esta aparelhagem há uns dois anos e nunca a usei, por maravilhosa que fosse. Não conseguia ligar tanto fio, nem entender-me com os comandos. Comprei uns cabos que ligam directamente o meu MAC a aparelhagem e ao plasma e consigo ver séries, filmes, música downloaded com dolby surrounding, o efeito é mesmo o de um home cinema, impressionante.

É assim que vou festejar este dia da música, ouvindo o Mezzo em estereo.....

Aqui fica um dos excertos mais belos de Bach, que ouvi recentemente em Londres. Aqui o interprete é o controverso Nigel Kennedy, com uma das mais lindas versões que conheço deste concerto para violino.

DIA INTERNACIONAL DA MUSICA

Que dizer. Sem ela não existiria....pelo menos, espiritualmente. Ela é a  alegria, o impulso,a comoção, a expressão mais pura e mais  universal de todos os sentimentos e sensações humanas. Ela é a expressão da Natureza, dos seus sons inimagináveis, a tradução desses sons em forma acessível a qualquer pessoa de qualquer idade.

Ontem o meu filho esteve aqui a fazer-me uma instalação sonora. Comprei esta aparelhagem há uns dois anos e nunca a usei, por maravilhosa que fosse. Não conseguia ligar tanto fio, nem entender-me com os comandos. Comprei uns cabos que ligam directamente o meu MAC a aparelhagem e ao plasma e consigo ver séries, filmes, música downloaded com dolby surrounding, o efeito é mesmo o de um home cinema, impressionante.

É assim que vou festejar este dia da música, ouvindo o Mezzo em estereo.....

Aqui fica um dos excertos mais belos de Bach, que ouvi recentemente em Londres. Aqui o interprete é o controverso Nigel Kennedy, com uma das mais lindas versões que conheço deste concerto para violino.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Inspiração outonal

Eis o meu primeiro quadro produzido no meu atelier...

Lembro-me do poema de Cat Stevens :

Morning has broken, like the first morning
Blackbird has spoken, like the first bird
Praise for the singing, praise for the morning
Praise for the springing fresh from the word


Aparentemente nada tem a ver com a pintura... mas
para mim este quadro representa um renascer para a
Arte, agora
num espaço meu que está mesmo inspirador. Foi feito com acrílico sobre placa de MDF

domingo, 18 de setembro de 2011

No terceiro dia


Resolvemos dedicar-nos à Arte.


Há quarenta anos , quando estive em Londres a estudar para a minha tese de licenciatura e a passar o Natal com a minha irmã que trabalhava na cidade, visitei uma pequena galeria, em Russell Square, com a maior colecção de impressionistas que tinha visto até então. Hoje é uma Galeria importante, situada numa ala da Somerset House, um edifício majestoso nas margens do Tamisa. Apanhámos o metro e num instante chegámos lá. Foi giro vermos os comboios debaixo do chão, o célebre TUBE, mas não é "my cup of tea"...prefiro andar de autocarro double decker vermelho e ver tudo de cima. A Courtauld apresenta dois andares de pintura, desde o Renascimento atè ao sec XX. Vi alguns quadros célebres, como o Dejeuner sur l'Herbe de Manet, El nino e la paloma de Picasso ou Les Joueurs de Cézanne. Este tem uma sala especial. Vimos ainda uma exposição especialmente dedicada a Toulouse-Lautrec e a sua musa Jane Avril.

A galeria vê-se bem e não cansa, pois não é grande. Saímos pela Strand, uma avenida enorme que vai dar ao Trafalgar Square e andámos a pé a gozar o bom tempo que se fazia sentir. Aproveitámos paa comprar os bilhetes para o concerto de St. Martin-in-the Fieldsuma das igrejas mais conhecidas de Londres, onde todos os dias há concertos ao fim da tarde com música clássica, barroca e jazz à noite. Na cripta, fizeram um café muito engraçado e uma loja, onde se vendem discos e recordações.


Almoçámos um pequeno almoço à inglesa, que é saboroso quando se tem fome!



À tardinha, resolvemos ir à aventura procurar um pub onde houvesse transmissão da Champions League para ver o Manchester e o Benfica num ambiente emocionante. Mesmo ao pé do hotel havia o Prince Edward, um pub com dois televisores, num deles transmitiam o Man United-Benfica , no outro o Man City- Nápoles. Os dois Manchesters odeiam-se, um pouco como o Benfica e o Sporting, de modo que havia aplausos e apupos dos dois lados. Muito divertido. Quando o Benfica marcou um golo, não me contive e bati palmas. Um senhor virou-se para trás e disse : Quem é que bateu palmas??? Portem-se bem, se não vão para o canto." Rimo-nos imenso e passámos ali duas horas deliciosas. A cerveja era excelente e os pratos tipicamente ingleses. Estávamos optimamente instaladas em fauteils. Vibrámos pelo Benfica, que afinal nem é o meu clube....mas é português.

sábado, 17 de setembro de 2011

No primeiro dia

Saímos com a lua cheia, que se via bem da  gare do aeroporto. O sol nasceu entretanto e acompanhámo-lo até Inglaterra onde chegámos pelas 9. A minha amiga Igone esperava-nos no café e foi fantástico encontra-la à nossa espera com o seu Alfa-Romeo vermelho. Levou-nos até ao hotel numa viagem atribulada com engarrafamentos e que durou quase duas horas. Almoçámos juntas num restaurante indiano, depois ela seguiu para o emprego e nós fomos dormir uma sesta.

À tarde entrámos pelo parque . Os Kensington Gardens são lindíssimos e no lago, há centenas de aves diferentes. As crianças entretem-se a dar de comer aos pombos, tordos, gralhas, cisnes, patos e gansos que por ali passeiam. Os esquilinhos observam-nos de longe enquano comem avelãs espalhadas pela erva em todo o lado. O Memorial a Diana consta dum parque de diversões para crianças, com muitas alusões a Peter Pan e um navio monumental, onde o Capitão Hook deve estar escondido.

Acabámos o dia passeando pelo centro, no Trafalgar Square e Piccaddily. Quase fomos ver o Fantasma da Ópera, mas não era a Sofia Escobar ( nossa portuguesa) a cantar, de modo que desistimos. Já vimos o musical e os bilhetes são caros.
Em Trafalgar, junto à National Gallery, fizeram um mural todo com plantas para publicitar a arte ecológica e seduzir-nos por essa modalidade.

Em Piccadilly, havia muitos jovens todos alegres, à volta da estátua de Eros ( Cupido). A Regent Street continua a ser uma das mais lindas avenidas que conheço, com os prédios desenhados por John Nash, em redondo e colunas majestosas por cima das portas negras e das lojas faustosas de marcas conhecidas no mundo inteiro. Os preços dizem tudo, mas o arranjo das montras é uma autêntica delícia para os olhos.

O autocarro percorreu a Oxford Street , cheia de lojas iluminadas e a Bayswater Road que ladeia os parques e trouxe-nos até Queensway, um bairro animadíssimo à noite, onde ficava o hotel.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

The Museum of Everything - O Museu de tudo



Descobri que se inaugurou esta semana em Londres, mais um evento que me vai seduzir - e já há tantos que precisava de uma semana para os ver a todos!

Chama-se : The Museum of Everything e está patente ao público no Selfridges, um dos armazéns mais bonitos da Oxford Street, onde passei largas horas no ano de 1971, quando fui preparar a minha tese de licenciatura nessa cidade. Era um espanto e podiamos lá passar umas horas ( no quentinho) a visitar todos os andares, desde a entrada, cheia de acessórios, como agora se chamam aos artigos de beleza, joias,etc. até ao andar de cima com  artigos de casa,  toalhas de linho irlandês lindíssimas e objectos que nunca víamos em Portugal,  descendo depois às secções de roupas com  camisolas de malha lambswool, quentinhas e macias. Foi lá que comprei o meu primeiro kilt ( saia escocesa) em 1969, com 23 anos, quando fui num passeio de fim de curso a Londres.
Desde 2009 que o espaço é também usado como um Museu muito especial. Neste museu todos podem expor a sua criação, mesmo que não sejam conhecidos do público.
Num site brasileiro, encontrei esta informação: 

A loja de departamentos de luxo Selfridges, em Londres, vai inaugurar no dia 2 de setembro o Museum of Everything (algo como “Museu de Tudo”), que terá pinturas, esculturas e ainda uma coleção da marca Clements Ribeiro. O criador do Museu, James Brett, convidou a dupla de estilistas Suzanne Clements e Inácio Ribeiro para criar uma linha usando pinturas de artistas convidados. O resultado foi o Project 6, com imagens surreais, como bocas, mulheres nuas e textos escritos à mão em seda, calças de pijamas e sapatos plataforma.

“O Museum of Everything apresenta uma ótima oportunidade de merchandising por sua riqueza de imagens e padrões que vêm da arte”, explicou Linda Hewson, diretora criativa da loja. A exposição fica aberta até o dia 25 de outubro.






 Estou cheia de vontade de ir ver uma iniciativa deste género,. Já sei que não se pode fotografar, é expressamente proibido, de modo que esta fotos serão as únicas que porei aqui a propósito. Mas com certeza falarei desta experiência que me vai marcar assim como a peça Billy Elliot, para a qual já comprei bilhetes.

Fica aqui um vídeo com música deste musical, da autoria de Elton John.







segunda-feira, 1 de agosto de 2011

2 anos já !

Faz amanhã dois anos que iniciei este blogue.

Daí ter decidido mudar-lhe o visual...já estava m pouco cansada da mesma pintura e, embora goste dela, também aprecio outras que em tempos fiz.
Esta foi das primeiras que pintei pelo processo da mistura de tintas líquidas. Pintei-a numa noite, sozinha em casa. Está no meu quarto e quando entro vejo-a logo, pois ocupa grande parte da parede. Tem movimento e tem cor, muita cor e luz.

Espero que este blogue também irradie alguma luz e não se torne demasiado subjectivo e intimista. Sei que há quem considere os blogues todos um mero exercício de narcisismo e introspecção que não interessam a ninguém....:).

Continuarei enquanto gostar de escrever e fotografar o que me rodeia. Os leitores julgarão por si se vale a pena ler ou não.

Fica aqui um texto conhecido de Fernando Pessoa sobre o mistério da ARTE.

O Objectivo da Arte não é Ser Compreensível Toda a arte é expressão de qualquer fenómeno psíquico. A arte, portanto, consiste na adequação, tão exacta quanto caiba na competência artística do fautor, da expressão à cousa que quer exprimir. De onde se deduz que todos os estilos são admissíveis, e que não há estilo simples nem complexo, nem estilo estranho nem vulgar.
Há ideias vulgares e ideias elevadas, há sensações simples e sensações complexas; e há criaturas que só têm ideias vulgares, e criaturas que muitas vezes têm ideias elevadas. Conforme a ideia, o estilo, a expressão. Não há para a arte critério exterior. O fim da arte não é ser compreensível, porque a arte não é a propaganda política ou imoral.


Fernando Pessoa, in 'Sobre «Orpheu», Sensacionismo e Paùlismo'

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Flores e mais flores

Nunca me canso de fotografia...é um mundo sem fim e poderíamos ter grandes hipóteses artísticas noutros países, como nos EU, onde há galerias colectivas, cada pessoa tem a possibilidade de expor temporariamente as suas obras sem pagar, o ambiente é informal, com cafés ou chás oferecidos aos visitantes.Tudo em prole do talento individual.Em Boston, a Newsbury Street é uma dessas zonas, uma rua só de galerias, mas não como a Miguel Bombarda,aqui, onde o snobismo ou elitismo são reis, o visitante sente-se quase humilhado diante das obras exorbitantes dos pseudo-mestres da pintura portugueses. Nunca percebi porque é que a Arte em Portugal há-de ser monopólio de alguns, os bem-queridos da inteligentsia cultural portuguesa e se despreza tantos e tantos pintores amadores, que são tão bons ou melhores do que esses. Lembro-me sempre da minha Amiga Teresa Vieira, cuja obra é excepcional e de quem nunca ouvi falar nos jornais de arte. Enfim...

Hoje dediquei-me às iris e às hortenses. Ambas as colagens foram feitas a partir duma ou duas fotos tiradas por aqui. Penso que são belas, tanto uma como a outra. A de hortenses poderia ser uma pintura. Pode ser que tenha coragem de a fazer.

domingo, 3 de julho de 2011

As fotos minimalistas

No Facebook, há fotógrafos que se consideram minimalistas e cortam as fotos de tal modo que conseguem efeitos fantásticos.
Ando com vontade de tentar essa via que é quase inesgotável... e hoje experimentei fazer duas colagens, uma com pedaços de fotos do jardim botânico, outra com peças de automóveis, que tirei aqui na rua.
As fotos originais são dez ou vinte vezes maiores do que o pedacinho que aqui se vê, mas não têm por vezes o mesmo encanto.



David Hockney, pintor inglês, de que já falei aqui fazia murais enormes com cortes de fotografias ou das suas pinturas. Gosto muito desta sobre Paris.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

80.000 visitas



Em frente ao mar, descubro que atingimos as 80.000 visitas.

É comovente...um blogue que se iniciou há quase dois anos por amor à arte! Quem me dera poder ver as caras de todas as pessoas que aqui pousaram, que os textos leram, que comentaram e contribuíram para que esta planta se desenvolvesse cada vez mais.

A vida é bela, apesar de tudo.

Tenho muita sorte, estou aqui com os meus sobrinhos e filho mais novo, que chegou hoje, o céu está meio acizentado, mas a Luz fervilha com ingleses e famílias, música dos restaurantes, boa disposição e o inquebrantável marulhar das ondas contra as rochas, muito suaves e transparentes.

Obrigada a todos. Continuaremos enquanto houver conteúdos e boas notícias para dar....enquanto houver ARTE e artistas, enquanto houver pessoas curiosas e enquanto eu puder escrever-vos nem que sejam só duas linhas todos os dias. BEM HAJAM!

Se alguém quiser deixar aqui uma mensagem pela primeira vez, ficaria muito honrada e feliz. É sempre bom ter encontros no ciberespaço!