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domingo, 8 de abril de 2012

Paz e tranquilidade

Quem dera a muita gente poder gozar desta Paz que me invade neste Domingo, após um almoço simples mas tradicional num restaurante daqui da zona com os meus dois filhos, passeio a pé a seguir pelos jardins da faculdade de Ciências - lindíssimos nesta Primavera resplandecente - e pelo Botânico, onde consegui fazer um curto vídeo que vou tentar colocar aqui daqui a dias.
Quase que não se ouviam carros, hoje, as gaivotas piavam e os passarinhos - tantos - chilreavam saudando a ausência quase total de poluição e certamente, o ambiente mais saudável desta estação do ano. As árvores seculares erguiam-se
majestosamente como sempre, transportando milhares de folhinhas novas dum verde indescritível. A natureza canta a plenos pulmões nesta época do ano e só quem não quer, é que não vê este esplendor.
Os portões do jardim estão abertos, não se paga nada, fica-se mais rico, mais calmo, mais feliz, depois duma experiência destas.
Admiro-me ao ver os shoppings cheios em dias como este. Por acaso ontem fui ao cinema com a minha filha e estava quase vazio, apesar de ser sábado.
Ainda bem. As crianças precisam de contacto com a natureza, os meus netos passaram estes dias na terra do Avô materno
e certamente vêm de lá com mais amor à vida. Não há TV, não há PCs, não há tecnologias idiotas a espevitar a imaginação...há a paz dos campos, dos riachos e a grandeza das árvores que se elevam, gloriosas a cantar ALELUIA, mesmo quando o país parece querer rastejar.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Primavera precoce

Temperaturas primaveris, sol radioso e quente, vento calmo, mar com ondas regulares, o ideal para se passarem momentos divinais na Foz.

Saó pelas 12.30, apanhei o autocarro quase logo - este ia vazio - e saí na Rua do Farol, que já me conhece dos fins de semana. Desci até à marginal, onde não se via quase ninguém. Deviam estar a almoçar, pois duas horas depois o café encheu-se. Ocupei uma das deck-chairs junto à rede e perdi-me em contemplação.

Tirei algumas fotos , poucas, desenhei durante um pedaço, olhei as ondas que se desdobravam de encontro à "minha rocha" sem grande violência , mas com muita espuma. Não havia navios à vista, nem surfistas...algumas gaivotas,
poucas.
Uma paz quase celestial...música do meu Ipod que variou entre Carlos Paredes, sempre vibrante, John Denver, o melhor cantor de música country que conheci e Joe Dassin, cujas canções me fazem chorar...

Não sei porque bambúrrio da sorte me é oferecido um dia assim, sem stress, sem telemóveis ( esqueci-me do dito cujo e foi uma benção), sem música pimba, sem horas...se mereço, não sei. Só sei que o aproveito até à última gota.

Venho embora quando o resto do pessoal está a vir. Passo pela confeitaria a comprar pão e bolo-rei, que vou comer ao chá...e ainda pelo chinês a trazer umas telas quadradas que só lá encontro.
Na paragem não há ninguém. O autocarro chega logo e nele só vão umas três pessoas. Ainda estou naquele modo meio zombie, não quero barulho, nem zangas,nem gritos, nem buzinas...quero continuar a viver o meu sábado como se não houvesse mais nada.

sábado, 12 de novembro de 2011

Sabado sem história

Um sábado como tantos outros que já tive na minha vida...agradável, mesmo sem muito sol, nem futebol:))

De manhã estive a experimentar uma nova bicicleta estática
que comprei anteontem em Matosinhos a conselho dum amigo- é propria para pessoas que sofrem de artroses, pois não exerce pressão nas articulações, só nos músculos. A pessoa está sentada como num fauteil e as pernas é que se movem quase à altura da cintura. O contador regista o tempo, os kms, a velocidade e as calorias gastas.
Pu-la em frente à janela do quarto da minha filha, que tem uma vista privilegiada para os jardins da Casa das Artes, só se vêem árvores e céu, cortado, de vez em quando, por uma gaivota. Tb comprei um aparelho de step,que permite exercício das pernas para cima e para baixo suavemente. No inverno custa-me ir ao ginásio, de modo que vou cancelar a minha assinatura e fazer exercício todos os dias em casa. Não quero estragar o meu visual que está bem melhor do que no ano passado por esta altura. Tenho de me manter jovem (...) para os meus netos queridos. Ontem o mais velho que veio aqui ver a selecção exclamou, quando me viu: Oh Vóvó, já não te via há tanto tempo!! ( desde Domingo, dia dos seus anos :)

Almocei com o meu filho num restaurante novo chamado Altamira que fica no cruzamento da Rua da Venezuela e Bessa Leite. É barato e tem uma secção de venda de pão, frutas, legumes, bolos, mercearia e chocolates... excelente porque é mais perto do que o pingo doce e perde-se menos tempo a ir lá.

Tarde com electricista em casa. Um dos focos da sala estava estragado e a luz da cozinha era muito fraca. Mudei-a e ficou bem mais quente. Não gosto de ter coisas por arranjar, mas às vezes fico um ano assim à espera..:)

Pintei um quadro, entrementes, enquanto meu filho dormia uma sesta reparadora na cama da irmã...é bom ter filhos em casa:)). Acho que vou modificá-lo,porque não gosto muito dele.

Oiço uma sinfonia de Mahler no Mezzo, belo fim de tarde...as coisas simples dão-me imenso prazer, cda vez estou mais avessa a festas e barulho.

sábado, 8 de outubro de 2011

A Foz , espaço de solidão e liberdade

Hoje o meu neto dormiu cá. Levantou-se pelas 9 e sem fazer barulho, foi para a sala e pôs-se a ler. Entretanto acordei , arranjei-lhe um pequeno almoço de maçã, flocos e um croissant pequenino, e voltei para a cama, pois tinha-me deitado pelas 2 horas e estava cheia de sono. As 10.30 acordou-me, dizendo que a Mãe o vinha buscar para ir a escola de violino. Fiquei com remorsos de ter dormido tanto.

Ontem tínhamos estado os dois a ver o empolgante Portugal- Islândia ( 5-3) e ele tinha-se abraçado a mim com uma ternura que me fez virem lágrimas aos olhos. Adoro este menino e ele retribui, embora não seja de grandes manifestações com outras pessoas. Não consigo dizer-lhe "Não", dou-lhe tudo o que pede ( é bem pouco), ofereceu-se para me ajudar a pendurar a roupa, é prestável, ternurento, aquilo que se pode chamar a criança ideal. Oxalá não se estrague, mas tenho tanto receio do futuro!

Hoje fui almoçar à Foz. Estava um pouco mais de vento, mas o sol era forte, de modo que estive sempre na varanda e até me bronzeei. As gaivotas andavam alvoroçadas, não sei porquê. Não levei a máquina, tirei as fotos com o Ipod .





O mar sempre belo e sempre bravo fazia um barulho embalador. Mesmo assim ouvi musica, desta vez árias de ópera escolhidas que tenho aqui no meu Ipod. Foi uma tarde linda.

Fica aqui uma das árias mais comoventes que conheço da ópera O Pescador de Pérolas de Bizet e de homenagem a Salvador Dali:

domingo, 18 de setembro de 2011

No 4º dia

Não tínhamos planos.
Já sabia o que a minha filha ia escolher...apaixonada que é pelo ar livre e pelos parques. Fomos para o Hyde Park de autocarro. Saímos no Marble Arch, que fica no coração do West End e entrámos no enorme espaço de lberdade, que é ainda, o pulmão da cidade. Estava uma manhã quente e solarenga, poucas pessoas, uma paz fantastica. Andámos bastante, a minha filha tirou os sapatos e correu de pés nús na relva que devia estar húmida, até que colocou um pé num ouriço de castanha!! Havia-as por todo o lado, assim como avelãs e esquilos a comerem que nem senhores.
Ao pé do lago estava-se bem, com aves de toda a espécie a nadar ou a voar livremente.  Muitos barcos azuis a serem pedalados no lago. Ali estivémos algum tempo.
Fomos depois almoçar ao M&S, que tem uma cafeteria, tipo self-service, onde se arranja lugar. A Oxford Street estava apinhada de gente. Andámos a ver roupas, mas acabámos na Waterstones - livraria - onde comprei dois livros - How to make the most of your digital camera - e On Photography da Susan Sontag, um livro pequenino com reflexões sobre a importancia da fotografia nos anos 60. Mal ela sabia o que a revolução digital traria. Li parte do livro no aeroporto, antes de embarcar.


À tarde quis dar um salto à loja Hemleys,  na Regent Street, onde se vendem os jogos mais fantásticos para crianças. Fui à secção dos Legos, mas era tudo muito caro e acabei por não comprar nada.



Em seguida, fomos ao concerto Brilliant Baroque na Igreja já citada. O ambiente era místico, com velas acesas e os grandes chandeliers a meio gás. Um ensemble de oito pessoas tocaram como se de uma orquestra se tratasse: peças de Bach, Vivaldi, Mozart, Tartini, etc. Bach é divinal, quando tocado assim em ambiente religioso.
Saímos pelas 10 e ainda havia imensa gente em Trafalgar. Fomos jantar ao Bella Italia, cadeia de restaurantes, onde se pode repsrtir os pratose fica tudo em conta. São muito cosy e animados. Apanhámos um taxi para casa, mas poderiamos ter usado o autocarro, dado que é caro enão compensa.
Fizémos as malas já com um sabor amargo de despedida.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Férias IV


Ter um neto connosco, sozinho, sem os irmãos nem os Pais, mesmo , mesmo só para nós, é uma benção.
A ternura, a paciência, o enternecimento e a minha curiosidade perante as suas perguntas, sugestões ou conselhos vêm à tona, quando já os julgávamos perdidos...
Ontem e hoje tenho andado quase sempre com ele, quer seja na praia, em casa, nos passeios a noite, nas idas ao supermercado, às refeições...e descubro nesta criança uma inteligência, alegria e inocência comoventes, a par do sentido de responsabilidade de neto mais velho, preocupado com o bem estar da sua Vóvó ( como ele me trata), sincero, sem ser demasiado paternalista.
Ainda bem que ele ficou cá comigo, há muito que queria testar a sua capacidade de estar longe dos Pais e irmãos por uns dias e também a minha convivência com ele, os seus interesses, as suas conversas, etc.
Hoje fomos comprar guaches e logo vamos fazer umas pinturas. Para já, ele foi para a praia coma tia, pois está um dia radioso e eu tenho de fazer uma sopa, lavar o terraço, varre-lo e pôr a casa OK.
Também me faz mal estar demasiado tempo ao sol e esta prainha não tem sombras, é mesmo uma baía com rochas por todos os lados, mas sem qualquer espaço à sombra. Há quem leve chapéus de sol...o que não seria difícil...mas sou preguiçosa, prefiro só levar o indispensável: creme, tm, pente e lenços.Até comecei a usar havaianas para serem mais leves e fáceis de manusear.
Ainda me surpreendo com o encanto desta casa...a sua localização, a paz que aqui se respira...vejo pessoas conhecidas, fazemos sorrisos, conversamos esporadicamente à beira-mar ou na fila dos gelados(!), mas é mesmo conversa de verão, sem profundidade.
É uma vida feliz....como diz Esteves Cardoso, quando os nossos problemas maiores são entre escolher uma t-shirt azul ou verde mar para vestir....

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Tarde de lazer


Felizmente, chegaram as férias e os telejornais em vez de falarem apenas de números catastróficos, também fazem reportagens sobre modos alternativos de se passarem férias. Ainda há quem faça glamping - camping de luxo - em locais lindíssimos, rurais, com espaço para descanso e meditação.

Enquanto não vou até lá abaixo, aproveito os bocadinhos de sol por aqui. Cada vez aprecio mais os espaços verdes que me rodeiam.
Os meus netos sempre gostaram de ir brincar para o jardim à volta da Faculdade de Ciências, a que eles chamam o "departamento", pois era lá que o Pai trabalhava antes de ir para a Feup.
Um dos meus netos até tem um local privativo, a que chama escritório, por baixo de árvores, onde colecciona pedrinhas, folhinhas e outros troféus.


O jardim é lindo e se estivesse mais cuidado, poderia ser um dos locais alternativos ao Botânico que fecha as 6 todos os dias. Ouvi música enquanto passeava por ali, desta feita, um cantor irlandês de baladas que me fazem sonhar com paisagens verdes e bucólicas.
Aqui ficam algumas fotos do passeio, que hoje me deu um prazer inusitado e cheio de paz.

Também podem ouvir uma balada de Alasdair Roberts:

quinta-feira, 9 de junho de 2011

80.000 visitas



Em frente ao mar, descubro que atingimos as 80.000 visitas.

É comovente...um blogue que se iniciou há quase dois anos por amor à arte! Quem me dera poder ver as caras de todas as pessoas que aqui pousaram, que os textos leram, que comentaram e contribuíram para que esta planta se desenvolvesse cada vez mais.

A vida é bela, apesar de tudo.

Tenho muita sorte, estou aqui com os meus sobrinhos e filho mais novo, que chegou hoje, o céu está meio acizentado, mas a Luz fervilha com ingleses e famílias, música dos restaurantes, boa disposição e o inquebrantável marulhar das ondas contra as rochas, muito suaves e transparentes.

Obrigada a todos. Continuaremos enquanto houver conteúdos e boas notícias para dar....enquanto houver ARTE e artistas, enquanto houver pessoas curiosas e enquanto eu puder escrever-vos nem que sejam só duas linhas todos os dias. BEM HAJAM!

Se alguém quiser deixar aqui uma mensagem pela primeira vez, ficaria muito honrada e feliz. É sempre bom ter encontros no ciberespaço!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Domingo à lareira

Sei que já estamos em Fevereiro e que não faz grande frio, mas hoje deu-me uma enorme vontade de acender a lareira.
Lá fora está uma tarde cinzenta e chuvosa, o meu filho dorme uma sesta a recompor-se de uma semana de "directas", com exames e trabalhos para apresentar todos os dias no CEJ. Veio ao Porto ao fim dum mês. Com ele vem a música country, as novas bandas, tão melodiosas e repousantes que me agradam plenamente, esquecida que estou do tempo em que ele ouvia rock no quarto e o meu ex- se preocupava imenso com a fase gótica, que atravessou.

Tudo passa, cheguei à conclusão de que não vale a pena dar grande importância aos adolescentes quando eles parecem não ter o mínimo interesse pela família e querem é que os deixem em paz. Este meu filho foi mais rebelde e , no entanto, é aquele que mais ligado está a mim, por ser o mais novo, por ter estado comigo sempre e eu com ele, mesmo quando foi para Braga estudar Filosofia, de que se arrependeu mais tarde, mudando para Direito.
Vem na sexta à noite, almoçamos junts no ´sabado, vai jantar com amigos, no domingo almoçar com o Pai, ouvimos música, brincamos sobre o facebook, lavo e passo-lhe as camisas, vemos futebol na TV quando o há , deitamo-nos as 2 da manhã e ... assim passa o tempo, um tempo que nos recompensa de muitas e muitas semanas de distância. Deus permita que seja sempre assim, que nada nos separe em termos afectivos, já que a vida vai necessariamente levá-lo para longe durante temporadas grandes. A vida de Juiz é dura e exclusiva, sei-o por experiência própria.

Ficam aqui duas bandas de que ele e eu gostamos muito: Alasdair Roberts, um cantor escocês que ainda agora tocou aqui na Casa da Música e Woven Hand, que já esteve em Lisboa:



sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal



Aqui junto à lareira, oiço a canção de Natal que mais me comove ainda hoje. Comecei a cantá-la no Colégio Inglês, nessa língua e depois sempre em todas as línguas que sei. Cantei-a com a família, na Escola com os meus alunos, no Coro dos Jerónimos e agora com os meus netos.

É lindíssima e traduz o milagre desta festividade.


Sleep in heavenly peace....

sábado, 21 de agosto de 2010

Adeus, Quinta da Penha, farewell, Madeira

O dia está cinzento, talvez triste por termos de ir embora. O sol espreita com medo,


a piscina tem poucos convivas, há um je ne sais quoi que cheira a despedida. Olho à volta, como que a absorver toda esta beleza e paz,poder transportá-las em mim para o Porto e lá recordar, para sempre, estes seis dias maravilhosos da nossa vida familiar.

Ficam aqui mais umas fotos que tirei ontem e um vídeo realizado por quem aprecia os cumes e as caminhadas nas levadas.

GoodBYE! Farewell, dear island.







quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O doce fluir do tempo


É espantoso como nos habituamos ao tempo das férias, que é tão diferente do ritmo normal da vida. Aqui tudo é lento, tudo é sussurrado, os ruídos são outros, neste momento com a janela aberta oiço um descarregar de pedras - ou lá o que é - aqui pelos jardins da Quinta, um ou outro automóvel que desce pela ladeira abaixo rumo ao porto, a água duma fontezinha, aqui em baixo.Vozes dispersas, que não incomodam. São 2 da tarde, dorme-se sestas, o céu está carregado, mas o ar é quente, como nos países tropicais.
Hoje entretive-me a tomar banho de mar na passagem que leva ao outro lado, cada vez que vinha uma onda rodopiava com ela, embora estivesse bem agarrada ao rail, se não lá ia eu para o meio do oceano.A rapariga da foto estava divertidíssima. A água era fresca tipo jacuzzi natural, com uma força dos diabos. Depois na piscina resolvi dar um mergulho da borda, como fazia nos meus belos velhos tempo e soube-me pela vida...não sei se logo me vou queixar das costas, mas não há nada como mergulhar duma vez só, o impacto do frio nem se sente e é como que uma massagem instantãnea. Dentro de água abro os olhos e vejo os efeitos do sol no fundo, em tons irisados azuis e amarelos, transmite-nos uma sensação de calma espantosa.
Não se ouve música aqui na Casa, a não ser às refeições, piano ao vivo, tipo Richard Clayderman, mas só jantámos cá no primeiro dia, temos variado todos os dias.
O tempo flui ao nosso gosto, não há qualquer pressão, tudo é belo e calmo. Pergunto-me se não tenho sorte demais...companhia maravilhosa que são estes dois meus filhos, nada de discussões, harmonia perfeita...logo vamos ao Jardim Botânico, depois ao teleférico. Por fim veremos o jogo do FCP-Genf na TV minuscula dos nossos quartos, comendo uns amendoins ou chocolate....é isto a que chamo férias, mesmo que seja só por seis dias, é eterno.