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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Nova mensagem as 7 da manhã

Já me estou a habituar a dormir em duas fases....das 3 as 7 e depois das 8 as 11. Nunca consigo estar oito horas seguidas na cama, sofro de insónia permanente.

A manhã está luminosa, clara, as árvores cada vez mais cheias, parece que nunca perderam a folha, os áceres rendilhados em fundo azul quedam-se impávidos perante a poluição dos autocarros, que continuam a deslizar rua abaixo a grande velocidade. Estes são movidos a gaz natural, talvez não poluam tanto, a verdade é que as folhas continuam a brotar todos os anos, como se a natureza tivesse uma força sobrenatural a explodir dentro dela.

Se fosse uma pessoa com coragem, saía agora e ia passear para as margens do Douro. É uma das coisas que mais gostaria de fazer,ver o nascer do sol no rio, tirar fotos; é dos cenários mais lindos aqui do Porto. Mas não, levantei-me durante demasiados anos às 7 - desde os meus 10 anos até aos 60 non-stop - e cansei-me. Já só quero sopas e descanso...dormir...sem obrigações...e música...

Aqui fica mais uma bela peça sacra: Stabat Mater de Vivaldi. Penso nas mães que vêem os filhos a sofrer. Deve ser a experiência mais dolorosa que alguém jamais viveu. Estou com elas, enquanto oiço esta música maravilhosa.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O RIO

Há meses vi o filme para crianças da PIXAR, RIO,
que me encantou, eu, que, em geral, não gosto muito dos filmes de desenhos animados para crianças e já saí a meio duas vezes com o meu neto apavorado com a história e imagens num ecran gigante em 3D.
O filme RIO é alucinante, como o ritmo daquela cidade. Uma cidade feia, construída num dos locais mais belos do mundo.
A gente esquece os prédios de todos os tamanhos e feitios, o betão, a cinzentude, as favelas, os milhões de pessoas com empregos precários, tal é a beleza natural da região, onde a cidade se ergueu. Uma espécie de paraíso.

Nos primeiros dias, o tempo estava muito cizento, as vistas eram limitadíssimas, devido ao nevoeiro cerrado, tanto no Monte do Corcovado como no Pão de Açucar, locais predestinados para se ver a cidade do alto. Mesmo assim conseguimos passear de taxi, ir ao Pão de Açúcar de teleferico, ao Monte de D. Marta, donde se tem uma vista magnifica de parte da cidade.

Tambem démos uma volta à noite pelo Rio no carro da minha Prima Maria Teresa, que finalmente conheci. Estar com ela foi um deslumbramento, pois há muto que a queria conhecer e, por azar, não estava no Porto quando ela veio cá nos anos 90. Ela apenas conheceu os meus filhos.É uma pessoa única e com enorme valor.
Para alem duma refeição excelente feita em sua casa - com tudo o que se pode imaginar de delicioso - e de horas de conversa sobre a família, o Brasil, a nossa profissão, pintura, teatro, etc., ainda fomos juntos ver a peça Dona Flor e Seus Dois Maridos, comédia deliciosa extraída do romance de Jorge Amado. Ri-me imenso, achei a interpretação
deliciosa, a facilidade com que os actores se movimentavam no palco, gesticulavam, expunham os seu corpos e brincavam com eles, as falas, os meneanços, as ameaças, os chorinhos, inolvidáveis! E a música popular tb era a propósito. A história: um docinho!!

À vinda, o Rio apresentou-se como nós vemos nos filmes e postais. Luminoso, quente, soalheiro e belo, muito belo.
O hotel que escolhemos pela Internet
era uma maravilha.
Poucas vezes tenho visto um edificio - adaptado duma fazenda por uma cadeia francesa - com tanto gosto, charme,classe,
arte e culturalmente superior. Parecia um museu, com madeiras de todas as espécies, simplicidade e
Disse-lhes à partida que iria fazer publicidade de graça no meu blogue e eles riram-se e agradeceram.

O ultimo dia na cidade foi um esplendor.

Fomos ao Corcovado, cujas fotos já pus noutras entradas, era cedo , ainda não havia demasiado povo, como dizia a minha sogra, e os jogos de luz e cor azul indescritíveis. O Cristo é imponente e parece mover-se no azul do céu. Belissimo.

sábado, 22 de outubro de 2011

Back in Rio

Nao posso descrever o que foi o dia de ontem sem me comover e sem colocar aqui as fotos maravilhosas que tirei do Monte do
Corcovado
de manhã cedo ) ,assim como o passeio de carro durante horas oferecido por um Prof simpatico até mais não da PUC ( UC), amigo do meu filho. Nunca mais esquecerei o pôr do sol sobre a praia de Ipanema por detras dos morros Dois Irmaos, iluminando o mar onde dezenas de surfistas pareciam estatuas ou bailarinos,
dominando as ondas. ...tudo ficará para depois...mas prometo que farei reportagem completa porque as pessoas que lêem este blogue merecem saber quão linda é esta terra.
Saio daqui com a certeza de que tenho de voltar...isto é lindo demais para não ver mais...

Deus criou o Mundo em sete dias, mas tirou 2 para o Rio
diz o ditado por aqui. Eles não se enganam.

Sem duvida:))
Abraço carioca!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Cidade mater

Fui hoje à minha terra....

Estava menos bonita que o habitual, muito seca e ensolarada, passei por zonas bem feias e que me fazem lembrar aqueles filmes neo-realistas portugueses, Zona J, por exemplo. Tenho pena de nunca ver a parte mais bonita da cidade. Mesmo o parque expo está menos resplandecente, tudo parece sequioso. A estação do Oriente continua a atrair e a repelir-me. Betão e mais betão....por baixo duma abóbada monumental e esplendida. Uma feira do livro apetitosa, apetecia-me sentar ali e folhear aqueles livros todos.
À vinda - o comboio atrasou-se uma hora pelo caminho -ouvi música lindíssima dum compositor português, que há muito amo: Rodrigo Leão. Costumava compor e tocar com os Madredeus, mas a sua música era por vezes ofuscada pela voz (que eu não apreciava muito) de Teresa Salgueiro. Quando começou a sua carreira a solo, gravou CDs de música instrumental excelente. É uma música diferente do faduncho ou canção pimba portuguesa, talvez um pouco repetitiva às vezes ou minimalista - faz lembrar os Wim Mertens, os Yann Tiersen, os Glass, embora esses colossos sejam mundialmente conhecidos e Rodrigo Leão não tanto.

Eis o que encontrei na Wikipedia sobre o compositor:

A solo começa a explorar a combinação das suas composições clássicas-modernas com formas de canção e instrumentação mais tradicional, com a presença de Lula Pena ou Adriana Calcanhotto, no CD Alma Mater e correspondente digressão. Entre os seus convidados constam-se ainda Sónia Tavares e Nuno Gonçalves dos The Gift, e Rui Reininho dos GNR, que participou na gravação do seu álbum ao vivo intitulado Pasión. Quer o disco Alma Mater quer o próprio músico receberam dois importantes títulos de reconhecimento público, o de Disco do Ano (Pémios DN+) e o de Artista do Ano (Prémios Blitz).

Em 2004 editou Cinema, considerado pelo editor da revista americana Billboard um dos melhores discos editados nesse ano. Neste trabalho participaram Beth Gibbons e Ryuichi Sakamoto, entre outros.

Em 2006 lança um olhar retrospectivo sobre a sua carreira com O Mundo [1993-2006], acrescentando seis canções inéditas.

Em 2007 compõe a banda sonora original da série documental Portugal, Um Retrato Social, dirigida por António Barreto para a RTP. Baseada nos 18 temas do disco, surge a digressão nacional Os Portugueses.

Em 2008-2009 divide com Sérgio Godinho a responsabilidade da banda sonora da série de televisão Equador, que contém temas originais e temas pertencentes a trabalhos anteriores (Alma Mater, O Mundo [1993-2006], Portugal, Um Retrato Social) ou a sair nesse ano (A Mãe).



Fica aqui um exemplo desta música que me embalou durante toda a viagem de volta ao Porto. Este excerto é mais internacional do que outras, mas eu gosto muito dela.

Fiquei deslumbrada com a cor do rio Douro, às seis da tarde do dia mais longo do ano. Esta cidade é linda.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Lisboa é linda


Hoje andei a descobrir Lisboa, não por turismo, mas porque o meu filho vai para lá viver em Setembro e andamos a procura de apartamentos. É deprimente verificar que um T3 aqui se arrenda por 700 euros e que lá um T1 antigo, numas águas furtadas com umas escadas indescritíveis custa 500!! Como sobreviver com 900 Euros que é o ordenado de noviço da Magistratura?

De qualquer modo, aproveitei para conhecer a zona do Largo da Graça, onde vimos uma das possibilidades.O bairro da Graça e da até ao Largo do Limoeiro onde fica o CEJ - Centro de Estudos Judiciários - é um nunca acabar de ruelas, escadinhas, calçadas, becos, chafarizes,miradouros, brasões, azulejos,etc.
Um autêntico museu a céu aberto.


No miradouro de Santa Luzia, a vista é impar, num dia como hoje, tudo resplandece e o rio parece um lago enorme. Os turistas apinham-se nas esplanadas, mesmo debaixo dum sol abrasador.

Li que o Limoeiro, onde funciona o CEJ, antes de ser uma prisão de mulheres no Estado Novo, era Paço real e aí viveu a célebre Leonor de Teles; foi duma dessas janelas que defenestraram o não menos célebre Conde de Andeiro, que andava a fazer-se ao trono de Portugal no tempo de D. Fernando. Histórias escabrosas que aprendíamos na antiga 4ª classe. O Largo do Limoeiro chama-se assim porque existe ali um limoeiro secular com raízes enormes , uma autentica escultura, que, infelizmente não fotografei ao perto, mas que se vê numa das fotos que tirei do miradouro.

Vim de Lisboa extenuada, o meu joelho latejava violentamente, mas foi uma tarde diferente e deu para provar como a minha cidade berço tem quarteirões pitorescos e bonitos, cheios de turistas, eléctricos a abarrotar e casas a preço proibitivo!!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Portugal alagado


Fiz hoje a viagem habitual no Pendular - Gaia-Oriente - e tirei fotografias de novo, nas mesmas zonas onde já as tinha tirado há três semanas. O país está cada vez mais alagado - só restam as estradas, rente à água e a linha férrea, que esperemos, não seja inundada. Há quem diga que as cheias são boas para fertilizar as terras, mas hoje pareceram-me mais os arrozais da China e nalguns pontos, a Irlanda verdejante.




Passeei durante uma hora no Shopping Vasco da Gama, onde tirei outras fotos. Adoro fotos de shoppings, tenho várias.
É uma animação fantástica e eu , que não gosto muito de comprar nessas lojas, entretenho-me a observar as pessoas. Era hora de almoço, mas mesmo assim pasmo com a quantidade de pessoas que podem ir a estes locais e estar ali, aparentemente durante horas, como se nada as preocupasse. Ainda bem que assim é, mas não me falem de crise!!
Vão aqui fotos do antes ...as cheias...e do depois, as compras dos lisboetas! E in between o magnífico tecto em ferro onde parece ver-se a chuva a cair e a escorregar lentamente pelo vidro. Muito interessante, porque não chovia!!
Como sempre aconselho os leitores a clicar nas fotos, pois os pormenores são engraçados, sobretudo nas do shopping.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A minha cidade



( Foto minha tirada do cais de Gaia)

Não é aquela onde nasci, Lisboa, a capital, o centro do Universo português. A minha cidade é o Porto - Home is where you are happy - e desejo viver aqui até ao fim dos meus dias. Amo esta cidade, sinto-a como minha, e por isso resolvi hoje prestar-lhe homenagem, usando um poema lindíssimo que encontrei num blogue e que vai devidamente identificado. Ele diz quase tudo o que me vai na alma.

"A minha cidade"

A minha cidade não se chama Lisboa,
não tem cheiro a sul
e nem por ela passa o Tejo,
mas como ela, tem Nascentes
leitosos e marmóreos...
Na minha cidade os Poentes são de ouro
sobre o Douro e o mar
e só ela tem a luz do entardecer
a enfeitar o granito...
Na minha cidade, tal como em Lisboa
há gaivotas e maresia
mas não há cacilheiros no rio
há rabelos
transportando nectar e almas...
Da minha cidade nasce o Norte
alcantilado, insubmisso
e o sol, quando chega, penetra-a
delicadamente, carinhosamente,
depois de vencido o nevoeiro...
Na minha cidade também há pregões,
gatos, pombas, castanhas assadas e iscas
e fado pelas vielas, pendurado com molas,
como roupa a secar nos arames...
A minha cidade tem também tardes languescentes,
coretos nas praças
velhos jogando cartas em mesas de jardim
e o revivalismo de viuvas e solteironas
passeando de eléctrico...
É bem verdade que na minha cidade
a luz, não é como a de Lisboa
mas a luz da minha cidade
é um frémito de amor do astro-rei
a beijá-la na fronte, cada manhã!...


Maria Mamede

site http://mulher50a60.weblog.com.pt/arquivo/2005/01/a_minha_cidade.html

Obrigada, Maria!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

PORTO - cidade linda

Andava à procura de fotografias do Porto para eventualmente pintar a cidade em tela. Há tantas fotos desta cidade e são todas tão lindas que fiquei extasiada diante do ecran, sem ter a coragem de acreditar que é possível imitar ou sequer criar algo tão belo quanto a realidade.

Resolvi pôr aqui uma dessas fotos que , por sinal, está num sítio turístico sobre o Porto. Quem tirou esta foto deve tê-la na parede da sua casa e olhar para ela todos os dias...é impossível desfitar o olhar.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Ribatejo



Ontem fui a Lisboa de comboio. Saí pelas 7.45 e voltei pelas 19.09. Foram 12 horas na capital ou no caminho. Estar lá não foi muito divertido, dadas as circunstâncias: consulta dentária complicada - mas aproveitei para tirar umas fotos giras do comboio e da Clínica, do 13º andar num prédio moderno nas avenidas novas ao pé do Hospital de Santa Maria.
Tantas vezes fui a esse hospital ter com o meu Pai, depois das aulas na FLUL, que me parece ser a casa de alguém conhecido. Vê-lo todo assim do "ar" é espantoso. Tantas histórias da família que este estabelecimento encerra, dava para escrever muitos livros.

Vão aqui fotos das cheias no Ribatejo






domingo, 25 de outubro de 2009

O Porto




Hoje celebrou-se o baptizado do meu neto mais novo. Correu tudo bem, as fotos guardam-se em família, não gosto de divulgar aqui o que de mais íntimo acontece entre nós.
Mas aconteceu que fomos almoçar ao cais de Gaia. O dia estava chuvoso, tipicamente portuense, o rio da cor de chumbo, com reflexos magníficos a as cores da cidade a sobressaírem no cinzento do céu e da pedra de granito.

Tirei algumas fotos, os habituais postais do Porto, que nunca me canso de admirar e de amar.




O Porto é uma cidade linda, digam o que disserem.

E porque almoçámos no restaurante do Rui Veloso, vai aqui um poema dele a acompanhar.

PORTO SENTIDO


Quem vem e atravessa o rio
Junto à serra do Pilar
vê um velho casario
que se estende ate ao mar

Quem te vê ao vir da ponte
és cascata, são-joanina
dirigida sobre um monte
no meio da neblina.

Por ruelas e calçadas
da Ribeira até à Foz
por pedras sujas e gastas
e lampiões tristes e sós.

E esse teu ar grave e sério
dum rosto e cantaria
que nos oculta o mistério
dessa luz bela e sombria

[refrão]
Ver-te assim abandonada
nesse timbre pardacento
nesse teu jeito fechado
de quem mói um sentimento

E é sempre a primeira vez
em cada regresso a casa
rever-te nessa altivez
de milhafre ferido na asa.

Rui Veloso




sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Boston - vista por mim....ao longe

Adoro a cidade de Boston.
Já lá fui três vezes visitar a família do meu filho. Da primeira vez fiquei em casa deles em Arlington que é um subúrbio a uns 4kms da cidade, numa daquelas casas de madeira que há aos milhares espalhadas pela América inteira. Estas são tipicamente New England, com varandas simpáticas, onde é possível sentar e ler sossegado ou ouvir os passarinhos ao recolher nas multiplas árvores que rodeiam as casas.
Desta vez fiquei no coração de Harvard, num B&B muito acolhedor, onde cada um tinha a chave da entrada e deixava a porta do quarto aberta sem receio algum. E isto é a América, que nos filmes parece assustadora, com serial killers em cada canto e pedófilos em cada esquina. Uma cidade segura e espantosa em termos de importância académica, Harvard. Foi lá que estudou o Obama e muitos outras personalidades insignes. É maravilhoso olhar para as árvores centenárias e interrogar-se sobre o que terão visto na sua longa "carreira" universitária :)
Boston vista de longe sobressai com os seus arranha-céus no centro reflectidos sobre o rio Charles, onde navegam barcos à vela, ferries, barcos turísticos,etc. O rio é o centro que liga Harvard a Boston. O metro passa por uma das pontes ao ar livre e do comboio contemplamos a cidade dum lado , a Universidade do outro.
Hoje tentei pintar uma imagem de Boston reflectida no rio. Não ficou muito bem, mas aqui vai...mostro o que é melhor e o pior, não tenho qualquer pejo em me revelar. Oxalá faça coisas melhores, mas não me envergonho quando não saem tão bem.



Acrílico em papel

sábado, 12 de setembro de 2009

Red Bull em movimento




Já oiço o zumbir dos aviões desde as 8 da manhã...parece que estamos na Blitzkrieg, dentro dos tuneis do metro, à espera dum ataque dos Messerschmidts....felizmente, não se trata disso, mas dos ensaios para a corrida que decorre hoje e amanhã aqui na Invicta.
E porque se trata também de cor em movimento - vertiginoso, diga-se, e arriscado - cá fica o meu tributo ao evento que congrega um milhão de pessoas de todo o mundo só para verem as proezas acrobáticas das aeronaves brincando sobre o mais romantico dos rios portugueses, o Douro.

Lembrando a data de ontem 11/09 - que deixou marcas negativas para sempre - congratulo-me que haja tantos pilotos corajosos a transmitir a sua alegria de voar sem medo e com tanto "pooobo" a assistir e a vibrar.

Vai aqui também um video com a entrevista a um dos campiões do espaço, o percurso da corrida e maravilhosas fotos da nossa cidade.