Estando sozinha, hoje, Domingo, resolvi ir ver a exposição de Armanda Passos, "Reservas", que abriu no passado dia 23.
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domingo, 2 de outubro de 2011
Domingo cultural
Estando sozinha, hoje, Domingo, resolvi ir ver a exposição de Armanda Passos, "Reservas", que abriu no passado dia 23.
domingo, 14 de agosto de 2011
Domingo de Verão
Fiz este quadro há meses....mas nunca o puz aqui.
Gosto dele, inspira-me mesmo! É feito em madeira grossa e aguenta-se em pé , em necessidade de moldura. As cores são as minhas.....
UM BOM DOMINGO!
Uma das mais lindas canções brasileiras que conheço.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Domingo a cores
Ao vivo e a cores, como se diz na TV....Aqui está o quadrinho que acabei ontem e que é mesmo pequenino como os outros - as telas só custam 1 euro e 50 no chinês:))
Gosto dos quatro juntos, fazem-me recordar as 4 estações do ano...Vivaldi....passeios nos campos verdejantes do Yorkshire ou nos Dales, os arredores de Chaves, os pinheiros da Sertã, onde passei anos da minha vida noutra encarnação (!!!)
E aqui vai O Outono De Vivaldi para vos animar neste Domingo de Eleições :(. O vídeo é todo animação de Ferenc Cakó, feita na areia. Muito curioso e, na minha opinião, genial. Que me dera desenhar assim....
domingo, 16 de maio de 2010
Domingo à noite
Já está terminar esta noite de Domingo e hoje nada de especial aconteceu. Fiz um quadro, que está a secar, de modo que não divulgo para já.
Devia ter ido à Foz com a tarde esplendorosa que esteve, mas só dei um passeiozinho com o meu filho e neto aqui no quarteirão, lanchámos um chá das 5 com scones e tudo no BB Gourmet - um dos bons restaurantes aqui do Campo Alegre - o meu neto estava febril e acabou por adormecer na cadeirinha. Conversei com o meu filho sobre o futuro e planos imediatos, é raro estar com ele nos tempos que correm, soube-me bem.
Agora ao serão, dispensei a TV e o insuportável Rui Santos a falar de futebol como se fosse catedrático da Universidade da Bola. O meu filho mais novo está entretido com um jogo de computador.Ainda bem !!!
Estive a ver algumas entradas que escrevi há meses e dei conta de que isto é realmente um diário. Tenho aqui reflexões e experiências únicas e que não me importo de partilhar com outros , sem narcisismos, apenas como experiencia que nos enriquece a todos. É bom reler de vez em quando o que se escreveu há meses.
Encontrei no Youtube uma das minhas peças favoritas da música clássica. Há pelo menos dez versões diferentes deste TRIO 100 de Schubert, mas houve uma que me cativou porque é acompanhada de imagens do Nilo ao fim do dia. Já passei por essa experiência, também tirei fotografias maravilhosas dos oásis em contra-luz e dos templos iluminados. O fundo musical é maravilhoso, como podem verificar. Deixo-vos este pedacinho , desejando-vos uma boa semana....está sol e estamos quase nas férias :))
Devia ter ido à Foz com a tarde esplendorosa que esteve, mas só dei um passeiozinho com o meu filho e neto aqui no quarteirão, lanchámos um chá das 5 com scones e tudo no BB Gourmet - um dos bons restaurantes aqui do Campo Alegre - o meu neto estava febril e acabou por adormecer na cadeirinha. Conversei com o meu filho sobre o futuro e planos imediatos, é raro estar com ele nos tempos que correm, soube-me bem.
Agora ao serão, dispensei a TV e o insuportável Rui Santos a falar de futebol como se fosse catedrático da Universidade da Bola. O meu filho mais novo está entretido com um jogo de computador.Ainda bem !!!
Estive a ver algumas entradas que escrevi há meses e dei conta de que isto é realmente um diário. Tenho aqui reflexões e experiências únicas e que não me importo de partilhar com outros , sem narcisismos, apenas como experiencia que nos enriquece a todos. É bom reler de vez em quando o que se escreveu há meses.
Encontrei no Youtube uma das minhas peças favoritas da música clássica. Há pelo menos dez versões diferentes deste TRIO 100 de Schubert, mas houve uma que me cativou porque é acompanhada de imagens do Nilo ao fim do dia. Já passei por essa experiência, também tirei fotografias maravilhosas dos oásis em contra-luz e dos templos iluminados. O fundo musical é maravilhoso, como podem verificar. Deixo-vos este pedacinho , desejando-vos uma boa semana....está sol e estamos quase nas férias :))
domingo, 11 de abril de 2010
Domingo em casa
Está um dia maravilhoso de verão. Daqui da minha janela da sala, só vejo as árvores dum verde pálido, tremelicando com a brisa, mais diria a aragem que, de vez em quando, se faz sentir. A minha varanda é virada a sul, o sol bate nela durante quase todo o dia e a tijoleira fica quente como brasa. As plantas, uma yucca já velhinha, que passou por Braga durante tres anos, uma ficus benjamina com a idade do casamento do meu filho - dez anos - e uma ficus decora que me foi legada pelos antigos habitantes deste apartamento acolhem-se desta soalheira, implorando por mais água. As florinhas que plantei recentemente parecem agradadas com a nova morada, mimosas e coloridas.
A torre da casa dos Andresen, agora propriedade da FCUP ergue-se altaneira.As janelas foram todas pintadas e os vidros estão transparentes como há muito não acontecia. Dali podem-se ver o jardim botânico completo, o rio e o mar no momento em que se abraçam junto ao molhe construído recentemente.É espectacular, mas só se pode lá entrar com licença do porteiro.
Estive a pintar, ou antes a modificar um quadro que já tinha pintado há tempos...não sei se ficará assim, de vez em quando mudo tudo....

acrílico sobre tela
E música?
Hoje é mais o silêncio....mas há pouco estive a ouvir árias do musical "Les Miserables", um hino à liberdade e à revolução, próprias deste mês de Abril.
Vai aqui o maravilhoso : Do you hear the people sing?, cantado em concerto no 10º Aniversário do início do musical em Londres
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Domingo com Rachmaninoff, Pegaso e...futebol

Hoje fiquei em casa toda a tarde. Está um tempo triste, cinzento, melancólico, em que só apetece o calor do lar, o chá quente, a lareira e a música.Trabalhei na preparação do workshop que começa amanhã. Sinto-me nervosa, não sei porquê:))
Pelas três, veio o meu neto, que me faz grande companhia. Comprei-lhe um cavalete no Lidl, mas não conseguimos montá-lo , apesar dos enormes esforços do rapazinho - só tem seis anos - para encaixar as peças. Esperemos que o Pai o ajude em casa. Estivémos a fazer um desenho a pastel, mas ele cansou-se rapidamente e preferiu jogar jogos didácticos ou ver um filme sobre Zeus e Pégaso. Um cavalo alado, tal qual o que eu precisava para me deslocar aqui no Porto, pois não tenho carro e às vezes abuso das boleias...
Daqui a umas horas vou ver o FCP a perder o campeonato ( lagarto, lagarto) Pode parecer estranho, mas tenho um amor muito grande a este clube que adoptei mal vim para a cidade. É um clube com "pinta" e mesmo quando não ganha, os jogadores têm uma mística e mantém-se unidos. Depois há os faits divers, que não me interessam de todo, pois é tudo manipulado por uns e por outros. O meu filho , então, continua fiel ao Boavista e ainda hoje foi assistir ao jogo no Bessa. Ganharam por 2-0, o que é uma alegria, desde que o clube foi sacrificado pelo malfadado apito dourado, que dessa cor nada tem.
Estive há pouco a ouvir a concerto nº 3 de Rachmaninoff - geralmente conhecido por Rach 3 e encontrei este andamento do mesmo no Youtube com o magistral Sokolov ( ainda novo) a tocar em Viena, creio eu. Deixo-o aqui para quem quiser "perder 10 minutos" e perder-se neste final de dia tristonho.
domingo, 22 de novembro de 2009
Domingo com Mozart
Escrevo-vos ao bater das 2 da manhã. Não sei como vai estar o Domingo, se fará sol, se será de chuva.
Seja ele como for, quero aqui deixar-vos uma peça lindíssima e talvez menos conhecida de Mozart, tocada pelo celebérrimo Gillels.

A pintura é minha, pastel seco sobre papel e tem a ver com esta música inspiradora.É leve como Mozart.
Seja ele como for, quero aqui deixar-vos uma peça lindíssima e talvez menos conhecida de Mozart, tocada pelo celebérrimo Gillels.

A pintura é minha, pastel seco sobre papel e tem a ver com esta música inspiradora.É leve como Mozart.
domingo, 15 de novembro de 2009
Chuva, Apple Betty e abstracto das mesmas côres.

(clicar)
Tenebroso o dia de hoje no Porto.
Chuva torrencial, vento a 100kms à hora, ruas desertas, carros reluzentes a deslizar pelo asfalto, vidros repletos de gotículas, que ao escorrer se transformam em rios de lágrimas pela janela abaixo. Daqui do meu escritório só vejo uma casa, árvores já outonais sacudidas pelo vento e a chuva a cair impiedosa junto ao candeeiro da rua, cujo halo ilumina o chuveiro no azul da penumbra. É artístico, mas não muito confortável.
Passei a tarde a cozinhar e a pintar. Duas coisas que ligam bem porque enquanto se espera que a tinta seque, vai-se descascando as maçãs para o "apple betty" e colocando-as no fundo pyrex, com um pouco de canela e uma lágrima de vinho do Porto. Em seguida dá-se umas pinceladas de acrílico no papel para sugerir umas rochas, azul misturado com castanho e faz-se um fundo que tanto pode ser o mar como as rochas ao longe. É a altura de fazer a mistura com margarina e farinha, tipo areia, com uma leve pitada de açúcar e espalhar essa areia por cima das maçãs. Leva-se ao forno. Pinta-se então a areia do quadro, com beige, amarelo e castanho, deixando manchas de azul pelo meio. Com branco, engrossado com gel fazem-se as ondas - a espuma - com salpicos à volta das rochas ( ou a sugestão delas). Tira-se o pyrex do forno e batem-se umas natas com açucar - muito pouco - para acompanhar o "apple betty". É tudo branco e amarelo, como a areia e a espuma. Olha-se para o quadro, dá-se uns retoques com uma espátula, para simular os salpicos. O papel está mole com a tinta.Deixa-se a secar. Pôe-se a arrefecer o apple betty à janela, sem se molhar.

O ideal é acender uma lareira com pinhas e comer o manjar, bebendo um cházinho de maçã e canela a olhar para as chamas. Mas eis que o telefone toca e me convidam para uma canja e castanhas em casa dos netos. Troco uma pela outra.
Sou feliz? Acho que sim.

( clicar)
domingo, 4 de outubro de 2009
Domingo de Outono

Um belo Domingo, com sol - embora um pouco envergonhado - temperatura quente quase tropical, Foz cheia de poovo nacional e estrangeiro ( será por causa da Ryanair que há muitos mais alemães no Porto?), o "meu" café dos Ingleses com a mesa do canto junto à praia livre e as deck-chairs vazias para a sesta depois do "prandium" ( almoço). O que é que se pode querer mais?

O mar está bravio, maré cheia, a embater contra aquele rochedo que tem mais histórias para contar que a minha Avó ( teria), ali em frente à varanda, pronto a deixar-se chicotear pelas ondas e a permitir que a rebentação brilhe em repuxo contra-luz. Um espectáculo, a 15m de autocarro da minha porta. Não esperámos - eu e a Luisa - mais do que 2 minutos pelo dito cujo e lá fomos pelas 13horas, juntamente com idosos que aproveitam o domingo para passear de transportes públicos, já que não têm carro nem saúde para andar a pé. Conhecem-se todos, falam uns com os outros ( de doenças, claro), não há discussões, nem pressas...é domingo.

Na praia uma dúzia de malucos alemães tomam banho de mar em cuecas - boxers talvez - radiantes com a proeza e com os mirones que os olham com espanto da varanda do café. O sol escalda por entre as nuvens e a água deve estar gelada, mas os efeitos energéticos devem ser elevados, pois dão direito a grandes canecas de cerveja no rescaldo da festa. Falam alto, gesticulam e pensam: Isto é que é vida e esta gentinha sempre a protestar contra tudo e todos....têm um clima que é uma dádiva de Deus!"
Oiço alguma música no meu Ipod para calar a "salsa" que vem pelos altifalantes: Agnus Dei de Bach, Chaconne da partita para violino de Bach-Buisoni, tocada pelo grande-pequeno Eygen Kissin. Evasão total...e o estrondo das ondas em pano de fundo.

Para terminar um chá de canela e maçã com scones, tudo muito bem feito e barato. O café tem mudado de mãos , mas continua acessível e oferece uma localização privilegiada. Como podem ver pelas fotos, parece que se está na amurada dum navio e a boca fica cheia de sal...
Após mais um passeio de autocarro para casa, ainda passo sozinha pelo Jardim Botânico, que vai fechar dentro de meia hora, para visitar os nenúfares e as rosas, abertas e oferecidas aos poucos que por lá passeiam.


Ofereço estas flores aos leitores deste blogue, que fielmente têm acompanhado a minha vida quotidiana. Bem hajam!
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